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Estrelas vão sumindo, a madrugada assume o vasto céu. No seu vagar a lua não está tão prateada, se desfaz a beleza do luar. A noite agonizando, a alvorada se tinge num clarão, a espraiar, no horizonte a imagem é desenhada em rubras cores, quando o sol raiar. Às vezes, perco o encanto dessa aurora e envolvido nos braços do Morfeu não assisto ao celeste alvorecer. Tomado pelo sono, noite, afora, enquanto ocupado em sonho meu, o que transforma o céu não posso ver! Edson Freire
Enviado por Edson Freire em 07/10/2015
Alterado em 19/10/2015 Comentários
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