![]() "O HOMEM E O AMOR" - (soneto shakespeareano em sequência ao "O homem e a ciência", aqui publicado)
Que o homem no planeta tempo-espaço, consiga propagar o seu domínio, mas, na ânsia se cuide do fracasso, tão frequente e escapado ao tirocínio. Se valendo do gênio, por fiança, à custa de tamanha sapiência, não se perca a condição que alcança verdadeira grandeza na existência; não seja uma falaz sabedoria essa sua orgulhosa jactância. O que o homem conquista, por valia, vendo aquele, ao seu lado, na distância? Nada vale aos seus passos de gigante se deixar para trás o semelhante. Edson Freire
Enviado por Edson Freire em 18/06/2011
Alterado em 19/06/2011 Comentários
|